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Como trabalhar leitura na alfabetização?

Como trabalhar leitura na alfabetização?

3 min

aluno lendo

A alfabetização é uma etapa primordial e importante na vida de qualquer estudante. Portanto, saber trabalhar a leitura na alfabetização da melhor maneira com os alunos ajuda a uma aprendizagem de sucesso.

Neste post, nossas especialistas do time Pedagógico da Árvore Kamilla Martins e Raquel Falcão falam um pouco mais sobre os melhores caminhos para trabalhar a leitura na alfabetização. Confira!

Como trabalhar a leitura na etapa de alfabetização?

O trabalho com a leitura no processo de alfabetização é enriquecido quando conduzido pela via da experiência. Nessa perspectiva, a leitura assume um papel para além dos conhecimentos escolares, provocando a entrada dos leitores no texto, para que dialoguem, se reconheçam e busquem sentido, que é em essência o objetivo da alfabetização, a inserção dos sujeitos da palavra no mundo.

Aqui entendendo a alfabetização como processo de aquisição de códigos e de práticas sociais de leitura e escrita. E se, como disse Paulo Freire, lemos o mundo antes da leitura da palavra, é preciso aguçar os  significados presentes nas diferentes textos trabalhados na etapa de alfabetização, seja nos livros ou outros suportes textuais, compreendendo que toda leitura é um ato polifônico e polissêmico, ou seja, carrega diferentes sentidos e vozes.

Portanto, o trabalho com a leitura na alfabetização precisa estimular esse intercâmbio através de práticas como rodas de leitura, rodas de comentários, projetos de leitura e contação de histórias, tendo em vista sempre  a aquisição dos códigos da leitura e escrita e que tipo de experiências as leituras provocam.

Quais as maiores dificuldades e desafios desse período?

Quando tratamos das dificuldades diretamente relacionados ao processo de ensino-aprendizagem, temos um paralelo que relaciona o desafio de alfabetizar letrando aliado aos diferentes ritmos de aprendizagem e repertórios dos educandos, ou seja, para alfabetizar considerando as práticas sociais de uso da língua é preciso também considerar os caminhos diversos de conhecimento da língua que os educandos já trazem consigo.

Nesse sentido, o processo de alfabetização é desafiador tanto para os discentes quanto para os docentes e exige estudo, preparo, planejamento e atualização constantes, colocando o professor no importante papel de mediador e curador de conteúdos e apontando para a necessidade do envolvimento das famílias e da escola como um todo nesse complexo processo.

Como as famílias podem participar desse processo?

As famílias têm papel fundamental principalmente, como já apontado, pela importância do contexto no desenvolvimento dos processos de alfabetização. Desde o incentivo à leitura até os primeiros escritos, tudo precisa ter significado para a criança, e a família pode ser esse espaço cheio de significação, pelo convívio contínuo que se estabelece.

Aqui se acumula uma grande quantidade de experiência que a escola pode se apoiar para construir práticas que façam sentido. Assim, é importante que a família abrace esse momento junto à escola, para acompanhar o percurso que é novo e ampliado constantemente, na medida em que a criança estabelece contatos e relações mais complexas com a leitura e a escrita.

Neste sentido, é importante que as famílias levem informações relevantes sobre o desenvolvimento das crianças, que quando colocadas numa relação com a escola e contextualizadas dentro de ações pedagógicas escolarizadas, potencializam a alfabetização que ocorre desde o nascimento.

A família ainda, numa relação de afeto, pode inscrever práticas de leitura e escrita de forma espontânea ou em diálogo com a escola, como a contação de histórias em casa, não com o objetivo de avaliar a criança, mas sim de aproximá-la de atos de leitura na perspectiva afetuosa, em que ela observando os textos, frases e palavras, se aproprie da língua escrita também fora da escola, mas de forma significativa. 

Qual a importância do período de alfabetização para a vida escolar da criança?

Por meio da alfabetização estabelecemos uma relação no e com o mundo através da língua. Quando pensamos que estamos em um mundo mediado pelo sistema letrado, onde precisamos nos comunicar, ler, escrever e compreender contextos para aprender, entendemos a magnitude desse processo na vida.

Por conseguinte, o cenário de analfabetismo atual em diferentes etapas da educação básica exige medidas e políticas públicas comprometidas e contínuas para superação do problema, tendo em vista a relevância política que o ato de ler, em seu sentido amplo, imprime na vida dos sujeitos. 

A alfabetização é uma das pautas mais urgentes na educação, por ela, os primeiros caminhos de autoria dos alunos são traçados. Quando bem contextualizada e trabalhada, ela transforma a vida na escola e fora dela, trazendo autonomia e participação crítica no mundo dos sujeitos, que colocados numa relação com a língua, estabelecem trocas significativas sendo capazes de construir seu próprio conhecimento.

Quer receber mais dicas como essas? Assine nossa newsletter! Todo mês conteúdo exclusivo diretamente no seu e-mail.

Quais as maiores dificuldades e desafios desse período?

Quando tratamos das dificuldades diretamente relacionados ao processo de ensino-aprendizagem, temos um paralelo que relaciona o desafio de alfabetizar letrando aliado aos diferentes ritmos de aprendizagem e repertórios dos educandos, ou seja, para alfabetizar considerando as práticas sociais de uso da língua é preciso também considerar os caminhos diversos de conhecimento da língua que os educandos já trazem consigo.

Nesse sentido, o processo de alfabetização é desafiador tanto para os discentes quanto para os docentes e exige estudo, preparo, planejamento e atualização constantes, colocando o professor no importante papel de mediador e curador de conteúdos e apontando para a necessidade do envolvimento das famílias e da escola como um todo nesse complexo processo.

Como as famílias podem participar desse processo?

As famílias têm papel fundamental principalmente, como já apontado, pela importância do contexto no desenvolvimento dos processos de alfabetização. Desde o incentivo à leitura até os primeiros escritos, tudo precisa ter significado para a criança, e a família pode ser esse espaço cheio de significação, pelo convívio contínuo que se estabelece.

Aqui se acumula uma grande quantidade de experiência que a escola pode se apoiar para construir práticas que façam sentido. Assim, é importante que a família abrace esse momento junto à escola, para acompanhar o percurso que é novo e ampliado constantemente, na medida em que a criança estabelece contatos e relações mais complexas com a leitura e a escrita.

Neste sentido, é importante que as famílias levem informações relevantes sobre o desenvolvimento das crianças, que quando colocadas numa relação com a escola e contextualizadas dentro de ações pedagógicas escolarizadas, potencializam a alfabetização que ocorre desde o nascimento.

A família ainda, numa relação de afeto, pode inscrever práticas de leitura e escrita de forma espontânea ou em diálogo com a escola, como a contação de histórias em casa, não com o objetivo de avaliar a criança, mas sim de aproximá-la de atos de leitura na perspectiva afetuosa, em que ela observando os textos, frases e palavras, se aproprie da língua escrita também fora da escola, mas de forma significativa. 

Qual a importância do período de alfabetização para a vida escolar da criança?

Por meio da alfabetização estabelecemos uma relação no e com o mundo através da língua. Quando pensamos que estamos em um mundo mediado pelo sistema letrado, onde precisamos nos comunicar, ler, escrever e compreender contextos para aprender, entendemos a magnitude desse processo na vida.

Por conseguinte, o cenário de analfabetismo atual em diferentes etapas da educação básica exige medidas e políticas públicas comprometidas e contínuas para superação do problema, tendo em vista a relevância política que o ato de ler, em seu sentido amplo, imprime na vida dos sujeitos. 

A alfabetização é uma das pautas mais urgentes na educação, por ela, os primeiros caminhos de autoria dos alunos são traçados. Quando bem contextualizada e trabalhada, ela transforma a vida na escola e fora dela, trazendo autonomia e participação crítica no mundo dos sujeitos, que colocados numa relação com a língua, estabelecem trocas significativas sendo capazes de construir seu próprio conhecimento.

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